Haverá palavra mais difícil de dizer que "desfibrilador"? Eu acho que não, pelo menos para mim! E desde ontem que não se fala de outra coisa, por causa do jovem norte-americano jogador de basketball da Ovarense que morreu ao intervalo.
Hoje estava no carro a caminho de mais uma consulta da minha querida grávida quando ligo a TSF e oiço um suposto entendido no assunto (alguém do Instituto Ricardo Jorge) a dizer que o desportista não teria morrido se houvesse um desses "desfibri-blah-blah-blah" no pavilhão.
E eu passei-me!!! Como é que ele sabe? Estava lá para ver? Falou com o paramédico que socorreu o atleta? Fez a autópsia logo ali no balneário?
Como é que ele sabe que o jovem podia ser trazido de volta à vida com a maquineta e não pensou no facto de ele ter sofrido um ataque cardíaco fulminante, do qual não há volta a dar?
Quando é que esta gente dita responsável e responsabilizadora aprende a fechar a boca ou então a responder apenas que é cedo para se saber se o ataque teria volta ou não? Está mais que provado que um aparelho de choques desse impede um número bastante elevado de mortes em situações de ataque cardíaco súbito, mas quando é fatal nem o mais potente deles pode fazer o coração voltar a bater!!!
E isso demora tempo a concluir, meus amigos!!!
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
Plenamente de acordo !
ReplyDelete